Mensagem sobre o 25 de Abril, neste blogue. Primeira transmissão em directo de um debate político ocorreu na secção de S. Martinho do Bispo, no dia 16Abr. Quem quiser pode rever, através do botão "other Videos", na parte inferior do simbolo da TV. Os próximos debates também irão ser transmitidos em directo. Também dentro do simbolo da TV, podem carregar no botão "chat", e quando estiver a emissão "online", poderão participar através do chat para colocar perguntas ao Candidato. Noticias: Grande Debate Político que ocorreu no dia 30Mar foi muito profícuo. Resultou deste debate uma profunda reflexão do gravíssimo problema que a Europa atravessa actualmente e dos grandes desafios que tem pela frente. Foi referida a necessidade de uma intervenção clara e afirmativa da Internacional Socialista, que tem estado desaparecida e que por isso deu espaço para que a direita introduzisse o PIB SOCIAL na agenda política internacional, com a ajuda de actores políticos de esquerda. Para Coimbra, foi sentida a necessidade de uma profunda re-organização do PS, introduzindo as eleições primárias, a constituição de comissões de eleição e oferecer condições reais para a realização de actos eleitorais dentro do partido, como forma de fortalecer o PS, aumentando a participação interna e o necessário debate político. Também foi concluído que é imperativo dignificar as eleições para a comissão política de concelhia de Coimbra. Foi sugerida a necessidade de constituir as mesas de voto, já nesta fase, e de uma comissão de eleição, que regule, organize, promova o debate político, promova a participação de todos os socialistas e defina regras transparentes e iguais para as várias candidaturas. Desta forma o contributo para a democracia, afirmação política em Coimbra, e a participação cívica estariam elevadas ao seu mais alto nível, resultando daí a escolha clara e inequivoca do melhor candidato representativo da maioria socialista.

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Metro de Coimbra

Tenho o hábito de perguntar quando não sei. Mais hábito ainda de cruzar informação e conhecimento. Como não existe uma verdade, mas várias verdades para uma só, informei-me.

Se a bitola do ex-metro era Ibérico e já "era"; se o desejável - ou não! - seria a bitola Europeia, mas como já percebemos o "caroço" não abunda, então; será que a solução passará pela bitola Métrica?

Parece-me que sim, embora muito boa gente, ou não, se esqueça ou queira esquecer que existe!

Tenho para mim, até, que esta é a solução. Por toda a Europa existe e, coisa curiosa... funciona. Num País rico como a Noruega funciona, e bem!

Por aqui, por estas bandas, para aproximar populações entre concelhos ao "preço da uva mijona", esta poderá ser a solução imediata.

Em Coimbra temos medo - têm - de assumir que os automóveis não convivem bem com os transportes públicos.

Uma redefinição do trânsito da cidade seria uma boa solução. Corredores de autocarros...sem carros!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

A Plataforma Socialista não concorre, mas continua.

Com o objectivo de contribuir para dar relevância política à disputa inerente às próximas eleições para a Comissão Política Concelhia de Coimbra do Partido Socialista foi constituída uma Plataforma Socialista que escolheu Luís Santarino, para encabeçar a sua participação nessas eleições.

Verificamos hoje que só muito limitadamente o conseguimos. A alergia dos outros dois candidatos a tomarem uma posição clara e a assumirem responsabilidades inequívocas, quanto às questões políticas cruciais que corroem o Partido Socialista em Coimbra, bem como quanto às que o atingem no plano nacional e às que trazem todo o país em sobressalto, fez com que estivesse para além das nossas forças a possibilidade de o conseguirmos por completo. Também por isso, chegado o momento de avaliarmos o sentido, a oportunidade e o significado político da nossa participação nesse acto eleitoral, tomámos três decisões que vimos tornar públicas.

1º Não concorremos às próximas eleições para a Comissão Política Concelhia de Coimbra do Partido Socialista;

2º A nossa Plataforma Socialista manter-se-á activa, como instância de intervenção política no concelho de Coimbra, sem que isso signifique alheamento, nem quanto à globalidade da vida interna do PS, nem quanto ao combate político em geral;

3º Nesta eleição abstemo-nos de votar em qualquer dos dois outros candidatos anunciados, o que significa que a nossa opção, muito provavelmente, coincidirá com a posição que irá ser tomada pela larga maioria dos membros do PS, filiados no Concelho de Coimbra.

De facto, apesar de algumas cerimónias públicas de análise de temas cívicos, postas em prática pelas outras duas listas, no essencial, a campanha que fizeram cuidou mais de elogiar as qualidades pessoais dos candidatos, do que tratar da conjuntura política e das dramáticas dificuldades vividas actualmente pelo Governo, pelo PS e pelo país. No essencial, foi como se a grande questão que aflige os cidadãos de Coimbra seja a de saberem se é Carlos Cidade ou Paulo Valério, quem merece ser investido na qualidade de guia do PS de Coimbra.

Mas se já foi negativo que a campanha dessas duas listas tivesse ignorado no essencial, quase por completo, a dramaticidade política do momento que atravessamos, pior foi a baixa qualidade democrática de todo o processo eleitoral. Na verdade, não podemos ignorar que esta campanha eleitoral interna, seguindo o modelo adoptado nos últimos anos, ficou muito longe do nível democrático necessário para que a contenda fosse limpa e equitativa, e eticamente irrepreensível, de modo a poder originar um poder que realmente todos os militantes do PS encarassem como legítimo, de um ponto de vista democrático. Nomeadamente, uns por ostensiva escolha outros por consentimento tácito, inviabilizaram o caminho que teria feito da campanha uma sucessão de debates abertos e esclarecedores, entre todas as candidaturas, de modo a que nenhuma delas pudesse tirar vantagem do seu possível domínio do aparelho, ou de qualquer outro tipo de renda de situação, para, a seu favor, congelar fidelidades ou petrificar sindicatos de votos.

E para tornar o horizonte ainda mais enublado, se olharmos para alguns sinais políticos, dados por alguns episódios que têm envolvido a difusão da lista liderada por Carlos Cidade, nomeadamente, lendo com atenção, nome a nome, a sua enormíssima Comissão de Honra, constatamos com alarme que em aspectos nevrálgicos do bom nome e da credibilidade externa do PS de Coimbra, parece querer retroceder-se rumo à difícil posição para onde foi arrastado o PS de Coimbra há uns anos atrás.

Paralelamente, os seus opositores, embora alheados dessa deriva, parecem encarar o sentido da sua afirmação como alternativa, não como uma outra forma de se ser partido, mas como a substituição de um aparelho por outro, o que podendo, na melhor das hipóteses, suscitar algumas melhorias, ficará sempre longe da grande metamorfose por que o PS precisa de passar.

Por fim, não podemos deixar de constatar que ambas as candidaturas em liça revelaram, embora em graus diferentes, uma tal exuberância de meios que, ou estamos perante candidatos ricos, ou pairou nesta pugna eleitoral a sombra generosa de ignotos mecenas.

Ora, de uma vez por todas, não pode continuar admitir-se que em eleições internas do PS os resultados dependam, mesmo que parcialmente, do dinheiro de que disponham ou que consigam angariar as diversas candidaturas.

Somos um colectivo de militantes que, com base numa plataforma política substancialmente diferenciada e identificável, quer contribuir para retirar o PS no concelho de Coimbra do cinzentismo para onde foi arrastado. Não quisemos ser um terceiro saco de apoiantes de um terceiro nome, fosse ele qual fosse. É claro, que um de nós foi escolhido para liderar a nossa lista, mas é de toda a plataforma política, de todos os participantes na Plataforma Socialista a responsabilidade por tudo o que nesse plano foi feito e decidido.

Compreende-se pois que, se nunca nos quisemos reduzir a uma simples soma de apoiantes fosse de quem fosse, não estejamos agora dispostos a deixarmo-nos meter dentro de qualquer dos dois grupos de apoiantes que disputam entre si uma competição pouco mais do que numérica.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Este é um momento de apelo à acção e não ao conformismo. A sua participação marca a diferença.


Estamos numa fase adiantada para apresentar a lista da Plataforma Socialista de Coimbra. Confesso que hesitei, muito até, antes de começar a escrever estas linhas. O que poderá parecer, pouco me interessa, mas qual o seu significado, já tem, para mim, uma importância decisiva.
Ao longo destes últimos meses, falei e encontrei-me com muita gente, camaradas e independentes, que sempre me deram um grande alento para continuar.
Confesso que não estou arrependido, independentemente do resultado final, de ter assumido esta responsabilidade.
Encontrei muita gente boa, mas, como “não há bela sem senão”, tropecei com muito mau carácter. Sabia que isto iria acontecer, que poderia ser torpedeado de forma vil, mas nunca pensei que se tivesse chegado tão baixo.
Entendi estas eleições, como uma forma de discutir o futuro de Coimbra, sobretudo e acima de tudo, pólo de desenvolvimento regional, com o muito que a sua inteligência poderia dar ao País. Tentei retirar estas eleições da discussão menor, de cidade/paróquia, dando-lhe uma importância decisiva num contexto nacional. Porque é disso que se trata, na realidade; assumir Coimbra na sua plenitude.
Mas curiosamente, logo que eu despoletei este tema, logo vozes se manifestaram contra, dizendo que queria dar um “passo maior do que a perna”! Mas pior ainda, foi quando propus que, ao longo destes meses, se fizessem debates em “conjuntos de secções” para os socialistas perceberem o que estava em causa nesta altura histórica para o PS e para o País. Isso foi a histeria; o medo toldou-lhes o pensamento e, só o facto, de muitos poderem ser confrontados com patifarias várias, “deram às de vila Diogo”!
A Secção de Santa Cruz promoveu uma discussão e logo aí se percebeu que uma candidatura não queria mais. Numa altura, que era necessário o PS abrir-se mais à sociedade e aos independentes, demonstrando de forma inequívoca, que a vida interna era e é, transparente, uma candidatura não aceitou que os órgãos de comunicação social estivessem presentes. Medo de quê, afinal? Os cidadãos percebem de forma clara, agora, o que está a passar!
Eu sabia que era muito difícil reunir militantes em várias secções. Hoje vive-se com medo no PS. O estado do País é caótico, alguns militantes ainda têm algum poder de colocar gente e convenhamos, ainda se devem muitos favores por pagar!
As únicas secções que marcaram locais de reunião, foram Santa Clara, S. Martinho do Bispo e Assafarge. Nas outras, poucas, onde tive oportunidade de ir, foi a minha candidatura a marcar os locais. Daqui ressalta, de forma clara e inequívoca, que as Secções de Residência servem tão só, para a moscambilha interna, já que, quando confrontados em eleições autárquicas, não vencem uma vez! “Pobreza franciscana” dizem uns, que outros, outras dirão …
Mesmo assim, hoje como ontem, ainda me mantenho na luta e não desistirei de lutar por um PS diferente, vencedor, não como foi derrotado de forma tão humilhante em 2009.
Estamos a poucos dias de apresentar a lista da Plataforma Socialista de Coimbra. Percebendo o que está em causa, apelo a que participe connosco nesta fase difícil que o PS atravessa.
Uma Abraço

Luís Santarino



Declaração de Aceitação

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Apoie o seu/nosso partido...não se conforme...não opte pela inércia.

Se algum de vós estiver disposto a apoiar a candidatura da Plataforma Socialista, cuja lista tem como primeiro candidato o Luís Santarino, agradeço que mo diga, rapidamente, por esta mesma via, para  podermos combinar o modo de recolher a respectiva assinatura.
 
Devo sublinhar que não estou a pedir o apoio a cada um de vós. Venho apenas, em nome da Plataforma, convidar-vos a participar numa iniciativa cívica e política  que é  uma contribuição efectiva para reverter a deriva suicidária que se apossou do PS em Coimbra nos últimos tempos.
 
Os que já estão na Plataforma não se sentem  mais responsáveis do que cada um de vós pela situação a que se chegou dentro do PS em Coimbra e fazem-vos a justiça de julgarem que cada um de vós quer tanto como eles que a situação melhore.
 
Se a vossa opção for a inércia, ainda que revestida por uma fácil alegação de que a plataforma não tem o nível suficiente par justificar o vosso apoio, estão certamente a exercer um direito elementar, mas não deixarão de estar na primeira linha dos conformados. Principalmente, se a vossa inércia acabar por contribuir para que a Plataforma Socialista repense a sua decisão de apresentar uma candidatura à Concelhia.
 
Cordiais saudações

Link:
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terça-feira, 11 de maio de 2010

Reflexões 10 de Maio


EX-MINISTROS E P.R. – Conclusões do Encontro: Os abaixo assinados – ex-ministros das finanças, Presidente da República incluso - pedimos desculpa a todos os portugueses pelos disparates cometidos ao longo das últimas décadas!
 PS – Um partido de forte raiz popular, está a transformar-se num “partido popularucho aparolado”! Mas que é uma pena, lá isso, é!
PS 1-Manifestei-me contra a descida do IVA de 21% para 20%. Defendi na altura, apesar de “alguém  ter dito que a crise já tinha passado”, que a descida não iria afectar ninguém de forma positiva e que ia retirar fundos ao ESTADO que poderiam ser importantes num futuro próximo. Tive razão antes do tempo. Paciência. Estou condenado a tal!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Jantar da Plataforma Socialista de Coimbra, dia 12Mai às 20h30, no restaurante do Hotel D. Inês

Debate político, aberto plural e acessível a todos os que se queiram iniciar na vida política, na participação activa, ou até mesmo pessoas que queiram ver apenas como fazemos e o que fazemos. Estão todos convidados. 

Sejam bem vindos!